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Quando a barreira da ética se rompe, a escolha é minha.

  • Foto do escritor: André Cally
    André Cally
  • 28 de set.
  • 1 min de leitura

No universo das vendas, há momentos em que a linha tênue da ética é testada. É ali, no instante em que alguém sugere atalhos, manipulações ou promessas impossíveis, que nasce o verdadeiro dilema interno: ceder ou permanecer firme nos princípios.

Eu escolho manter os meus.

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Porque a confiança construída com o cliente é mais valiosa que qualquer negociação momentânea. Porque resultados imediatos não sustentam uma reputação a longo prazo. Porque a paz de espírito, quando coloco a cabeça no travesseiro, não tem preço.


A ética não é apenas um código de conduta — é a espinha dorsal que sustenta quem somos diante do mercado, dos clientes e de nós mesmos. E quando alguém tenta atravessar essa barreira para me arrastar junto, eu respiro fundo e me recordo: a minha verdade é a integridade.


Ser ético não é ser ingênuo. É ser firme. É escolher todos os dias não vender apenas produtos, mas também valores, confiança e respeito.


É assim que sigo. É assim que cresço.

— André Cally

 
 
 

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