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Quando a Vida Pede um Recomeço

  • Foto do escritor: André Cally
    André Cally
  • 19 de nov.
  • 2 min de leitura

"A jornada de transformar dores em propósito"


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Sou André Cally. E se tem algo que a vida me ensinou… é que recomeçar não é sinal de fracasso — é sinal de coragem.

Ao longo da minha trajetória, descobri que a vida não é uma linha reta: ela é feita de curvas, quedas, desvios e retornos. E é exatamente nesses retornos que mora o segredo dos grandes construtores de si mesmos.

Recomeçar é olhar para o que sobrou — às vezes só um grão, um fio, um sopro — e transformar isso em fundamento para algo maior. É entender que cada final, por mais doloroso que seja, está escondendo um convite. Um convite para crescer, para evoluir, para voltar diferente.


A verdadeira arte dos recomeços está em três pilares:


1. Aceitar o que foi. Quando eu aceito minha história, eu paro de lutar com o passado e começo a construir com ele.

2. Honrar o que ainda existe. Sempre sobra algo: uma força, uma lição, uma memória, uma vontade. É a partir desse mínimo que o máximo nasce.

3. Se permitir ser novo de novo. Recomeçar é aprender a abrir espaço para o frescor da vida. É abandonar velhos papéis, crenças e medos — para se tornar a sua versão mais honesta e mais forte.


Eu descobri que os recomeços não nos diminuem. Eles nos reorganizam. Não nos tiram nada — apenas nos devolvem a nós mesmos.


E a grande construção da vida não acontece quando tudo está perfeito. Acontece quando, mesmo sem todas as peças, a gente começa.


A vida é generosa com quem tem coragem de recomeçar.


E eu estou aqui para te lembrar: Toda vez que você recomeça, você renasce. E toda vez que você renasce, você sobe um degrau na sua própria evolução.

 
 
 

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